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Once at Home nasceu, na verdade, para eu tentar silenciar um pouco a mente e para eu aprender a lidar com a minha ansiedade. O bordar, o transformar um pedaço de tecido em algo com valor afetivo, onde você coloca uma intenção e transforma aquilo em algo com algum propósito, é muito transformador.
E muitas vezes bordando, você consegue silenciar, que era um dos meus objetivos quando eu comecei. Mas depois, vi que o bordar vai além. Ele deixa uma marca no tempo, em forma de desenho ou mensagem. É uma extensão entre gerações, um ato feito no passado que conecta as gerações do presente e conectará as do futuro também. Acredito que este ato seja o sinônimo de afeto.
A NOSSA HISTóRIA
SOBRE
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